Adjoa, endireita-te! Em Djougou, para que uma menina cresça,
põem-lhe coisas na cabeça: café, feijão, bananas, sonhos,
jerricãs e até segredos difíceis de guardar. E é de dentes
cerrados e cabeça erguida, como lhe ensinaram, que Adjoa nos
diz como foi pesando cada objecto, cada gesto e sentimento,
desde pequenina a crescida.
Contada em jeito poético e inusitado, esta é uma história que
nos mostra como se podem transformar objectos de dor em
actos de amor.